quinta-feira, 18 de março de 2010

Novidades da Esfera

O Dr. Fernando Póvoas ensina-o/a a Emagrecer com Sucesso através de um método equilibrado e saudável que o/a vai ajudar a perder peso, mas também ensinar a alterar a sua forma de viver. Não há mudança exterior que não obrigue a uma mudança interior. O primeiro passo é força de vontade. O segundo é desmistificar as ideias que tem sobre obesidade, alimentação e dietas. Por exemplo, saltar refeições emagrece. Falso. Fazer exercício físico engorda. Falso. Comer produtos light ou só saladas e sopas é a solução ideal. Falso. E o maior mito de todos é que todas as dietas são complicadas, restritivas, impositivas, radicais, assustadoras e pouco tempo depois voltamos ao mesmo peso ou engordamos ainda mais.... Neste livro, o Dr. Fernando Póvoas ajuda-o/a a perceber quais os principais erros que comete no seu dia-a-dia e, através de uma dieta simples, que está ao seu alcance e que lhe permite uma grande liberdade de escolha, ensina-lhe o segredo para emagrecer, mas também, para manter o seu peso ideal. Fernando Póvoas formou-se na Faculdade de Medicina do Porto e hoje trabalha entre Lisboa e o Porto nas suas duas clínicas onde presta apoio – juntamente com a sua equipa multidisciplinar – nas áreas de nutrição, psicologia, estética e cirurgia plástica a milhares de doentes de vários pontos do país, Espanha e Angola. Trabalhou na área desportiva ao serviço do Futebol Clube do Porto, Ermesinde e Freamunde. Foi no Centro de Saúde de S. Pedro da Cova, onde exercia Medicina Geral e Familiar, que começou a tratar, com uma taxa elevada de sucesso, inúmeros casos de obesidade. É autor do livro o Prazer de Emagrecer (2007) e co-autor da obra Legumes sem desculpas, editada por A Esfera dos Livros.


Uma rainha não foge, não vira costas ao seu destino, ao seu país. D. Amélia de Orleãs e Bragança era uma mulher marcada pela tragédia quando embarcou, em Outubro de 1910, na Ericeira rumo ao exílio. Essa palavra maldita que tinha marcado a sua família e a sua infância. O povo acolheu-a com vivas, anos antes, quando chegou a Lisboa. Admirou a sua beleza, comentou como era alta e ficou encantado com o casamento de amor a que assistiu na Igreja de São Domingos. A princesa sentia-se uma mulher feliz. Mas cedo começou a sentir o peso da tragédia. O povo que a aclamou agora criticava os seus gestos, mesmo quando eram em prol dos mais desfavorecidos. O marido, aos poucos, afastava-se do seu coração, descobriu-lhe traições e fraquezas e nem o amor dos seus dois filhos conseguiu mitigar a dor. Nos dias mais tristes passava os dedos pelo colar de pérolas que D. Carlos lhe oferecera, 671 pérolas, cada uma símbolo dos momentos felizes que teimava em não esquecer. Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos a história da última rainha de Portugal. D. Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito D. Luís Filipe, herdeiro do trono, e o marido D. Carlos assassinados ao pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. De nada lhe valeu o ramo de rosas que tinha na mão e com o qual tentou afastar o assassino. Outras mortes a perseguiriam... D. Amélia regressou em 1945 a convite de António de Oliveira Salazar com quem mantinha correspondência e por quem tinha uma declarada admiração. Morreu seis anos depois em França, seu país natal, na cama que Columbano havia pintado para ela. Na cabeceira estavam desenhadas as armas dos Bragança.


«Susana André propôs-se a um trabalho surpreendente, exaustivo e, já agora, bem mais do que útil: tentar explicar como nasce, como cresce e como morre um boato (quando ele chega a morrer, o que raramente acontece).»
Miguel Sousa Tavares, in Prefácio
O clarão foi visto numa extensão de vários quilómetros e o barulho ouviu-se em Cascais, assegurou o locutor de rádio enquanto anunciava a chegada de marcianos à praia de Carcavelos. Onze pessoas foram esfaqueadas na Praça de Espanha por um árabe de túnica branca alertava o e-mail que correu milhares de caixas de correio electrónico. O convento de Mafra está infestado de ratos do tamanho de coelhos efabula a lenda que já faz parte da história deste monumento nacional. E os fantasmas que por todo o país pedem boleia são quase tantos, quantas as estradas portuguesas: diz-se que assombram locais como a serra de Sintra e a curva do Mónaco. Lembra-se de ter recebido um e-mail a pedir pijamas para o IPO? De lhe garantirem que o cantor Carlos Paião mudou de posição dentro do caixão? De ler numa revista que Teresa Guilherme e Manuel Luís Goucha estavam de casamento marcado ou de ouvir falar na alegada relação entre José Sócrates e o actor Diogo Infante? Certamente também já lhe contaram que os hambúrgueres da McDonald’s são feitos de minhocas e que saem crocodilos vivos das sanitas nova-iorquinas.


Nascido na zona rural do Minho em 1888 Manuel Gonçalves Cerejeira podia ter-se tornado num simples pároco de aldeia. Em vez disso, ascendeu ao posto mais alto da Igreja, tornando-se cardeal-patriarca de Lisboa entre 1929 e 1971 e uma figura fundamental, embora polémica, do século XX português. Conservador e elitista ou renovador e humilde? Amante do luxo e da riqueza ou atento à pobreza e defensor dos mais oprimidos? Homem caloroso ou autoritário? Sinuoso ou insinuante? Alinhado com o Estado Novo ou defensor da independência da Igreja em relação ao regime de Salazar, seu amigo íntimo desde os tempos de Coimbra? Defensor da vida e dos direitos humanos ou silencioso perante a violência da PIDE, a guerra colonial e a censura? A autora traz-nos a biografia do «Príncipe da Igreja», do historiador, intelectual, académico, prelado e figura cimeira da Igreja portuguesa, e desvenda algumas facetas pouco conhecidas do seu percurso. Por exemplo, o seu gosto por Jean-Paul Sartre, nos antípodas das suas concepções morais e políticas, entre outros autores colocados no Index da Igrejaou ainda o facto de se ter erguido contra o totalitarismo e a criação da Mocidade Portuguesa pelo Estado Novo.Quando tomou posse como patriarca, o seu objectivo era recristianizar a sociedade portuguesa, mas no momento da sua exoneração a laicização da sociedade portuguesa era crescente e o mundo por que tanto lutara ameaçava ruir.Irene Flunser Pimentel venceu no ano de 2007 o Prémio Pessoa e é doutorada em História Contemporânea com uma tese sobre a PIDE/DGS, polícia política do Estado, entre 1945 e 1974. Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, em 1984. É investigadora do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É ainda autora das obras Judeus em Portugal durante a II Guerra Mundial, Mocidade Portuguesa Feminina e Biografia de um Inspector da PIDE, e co-autora da obra Vítimas de Salazar, todas elas editadas por A Esfera dos Livros.



O brilho dos seus olhos tinha-a marcado para sempre. Cecília era casada com um homem que não amava, era herdeira do império financeiro Mendes Silva que se estendia até Angola e, sabia que a agitação política que se vivia em Portugal, depois da revolução do 25 de Abril de 1974, ameaçava fazer ruir o mundo em que vivia. Manuel Arouca traz-nos a história dos Exilados, dos muitos portugueses que se viram obrigados a abandonar Portugal, com destino ao Brasil, depois de verem nacionalizados os seus negócios, as suas contas bancárias congeladas e as suas casas ocupadas, com a Revolução dos Cravos. Ali encontraram um porto de abrigo, um país novo, com costumes diferentes, onde, do zero, tiveram de reconstruir as suas vidas. Quando desembarcou no Rio de Janeiro Cecília sabia que o futuro dos Mendes Silva estava nas suas mãos. Era ela que teria de recomeçar do nada. Mas entre a tentadora praia de Ipanema, o conhecido restaurante do Copacabana Palace, ou a imagem apaziguadora do Cristo Redentor Cecília não conseguia esquecer a imagem daqueles olhos marcados pela tragédia. Tinha de descobrir José, resgatá-lo da sua dor, estender-lhe a mão e, quem sabe, libertar-se das regras sociais que a estrangulavam, de um marido que a traía e a desrespeitava e aprender, de uma vez por todas, a ser feliz.



Top 10 Dos Negócios é uma obra inteligente e estimulante que ao longo de sete capítulos discorre e reflecte sobre um conjunto de conceitos, instrumentos e exemplos práticos que traduzem desafios e estratégias de intervenção bastante abrangentes e com carácter multidisciplinar, no universo da gestão e da vida empresaria». A forma como falamos em público, com energia, graça, eloquência e elegância, provoca um impacto no modo como nos vêem e pode até influenciar ou condicionar uma carreira. A maneira como usamos os cartões profissionais ou nos comportamos num almoço de negócios revelam o grau de cultura e educação de cada um, independentemente do seu estatuto social e do nível económico. A escolha do que vestimos no nosso dia-a-dia profissional, transmite uma imagem de marca. Saber trabalhar com mais inteligência e eficácia, saindo de bloqueios provocados por pessoas ou circunstâncias é fundamental para fazermos a diferença. Sermos activos, eficientes, desenvolvendo talentos inatos e procurando constantemente novas aptidões e competências pode colocá-lo no topo do mundo dos negócios. Maria Duarte Bello, explica-lhe como, através de mandamentos práticos e objectivos que o ensinam a liderar, gerir, empreender, planificar, negociar e saber estar no mundo dos negócios. O caminho não é fácil, requer esforço e tempo, mas está ao alcance de todos. Basta definir objectivos e traçar um rumo em direcção ao topo.

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